A Hanson Robotics, sediada em Hong Kong, criadora da robô humanóide Sophia, anunciou planos para a produção em massa de robôs até o final de 2021 para uso em vários setores da economia pandêmica.
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A empresa vai aumentar a produção de quatro modelos, incluindo Sophia, e seu novo robô ‘Grace‘, que será vendido para uso no setor de saúde.
“O mundo da Covid-19 vai precisar de mais e mais automação para manter as pessoas seguras”, afirmou o fundador e presidente-executivo David Hanson ao site RT.
Hanson prevê um renascimento da robótica, não apenas na área da saúde, mas também nos setores de varejo e aviação, um resultado que melhoraria os resultados financeiros de sua empresa, mas colocaria em risco uma já abatida força de trabalho global que levou uma surra sem precedentes em 2020.
“Os robôs Sophia e Hanson são únicos por serem tão parecidos com os humanos” , acrescentou. “Isso pode ser muito útil nestes tempos em que as pessoas estão terrivelmente solitárias e socialmente isoladas.”
Os robôs já entraram em vigor durante a pandemia, e as autoridades os consideraram particularmente úteis para fazer cumprir as medidas contra o coronavírus.
O robô Spot da Boston Dynamics foi implantado perto do início da pandemia para impor a adesão ao distanciamento social em espaços públicos em Cingapura. A polícia italiana usou drones para fazer cumprir as regras de bloqueio.
Enquanto isso, o robô Pepper da SoftBank Robotics foi usado para alertar as autoridades quando as pessoas não estavam usando máscaras e a CloudMinds criou um hospital de campo dirigido por robôs durante o pico da crise Covid-19 em Wuhan, China.
Com informações do site https://www.rt.com/
